PL de autoria de Áurea Ribeiro torna Lagoa dos Tambaquis Bem de Interesse Cultural de Sergipe.

PL de autoria de Áurea Ribeiro torna Lagoa dos Tambaquis Bem de Interesse Cultural de Sergipe.

A sessão plenária da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) desta terça-feira, 15, foi marcada por uma excelente notícia para os estancianos, com a aprovação do PL 310/2023, de autoria da deputada estadual Áurea Ribeiro (Republicanos), que torna a Lagoa dos Tambaquis Bem de Interesse Cultural de Sergipe.

A deputada comemorou mais esta aprovação e justificou seu projeto. “Muito feliz e imensamente grata por mais este reconhecimento. A Lagoa dos Tambaquis é um paraíso estanciano e, consequentemente, sergipano. Também chamada de “Lagoa Azul”, ela é cercada de belezas naturais, boa infraestrutura e muito sossego. Além das belezas naturais e únicas, o atrativo principal do local é a possibilidade de nadar entre os peixes (tambaquis) e desfrutar da fauna e flora local. É conhecida por atrair diversos turistas à região, especialmente no verão, movimentando o mercado local e promovendo o desenvolvimento socioeconômico daquele município”, salientou a deputada.

A propositura será enviada ao Executivo e, assim que sancionada pelo governador Fábio Mitidieri, a Lagoa dos Tambaquis será declarada Bem de Interesse Cultural do Estado de Sergipe.

História

Localizada na região da Praia do Abaís, a Lagoa nasceu com o acúmulo da água das chuvas. Os peixes, da espécie tambaqui, conhecidos pela docilidade com os humanos, foram introduzidos pelos moradores da redondeza por volta dos anos 90, como medida de baixo custo para combate a esquistossomose.

É neste contexto que se insere a importância da “Lagoa dos Tambaquis, a fim de garantir maior visibilidade e reconhecimento ao patrimônio turístico e ecológico do estado, pois fomenta o turismo na localidade, reunindo milhares de pessoas dos Estados de Sergipe, Alagoas, Bahia e outras regiões, trazendo benefícios econômicos e culturais ao município, também gera vários empregos sazonais, além de ser um santuário ecológico, de valor histórico e paisagístico”, justificou